PESQUISA E INDICADORES

Planejamento divulga boletim sobre emprego e renda em Mato Grosso

Sexta-feira, 18 de maio de 2018 | Publicado às 00h02

Taxa de desocupação em Mato Grosso apresentou queda quando comparados os quartos trimestres de 2016 e 2017

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- Foto por: GCom-MT

A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan-MT) divulga nesta sexta-feira (18.05) o boletim PNAD Contínua Mato Grosso. O documento apresenta indicadores referentes ao quarto trimestre de 2017 sobre o mercado de trabalho e renda do Estado e da capital Cuiabá.

Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Coordenadoria de Métodos Estatísticos, de Pesquisa e Indicadores, unidade vinculada à Secretaria Adjunta de Informações Socioeconômicas, Geográficas e Indicadores da Seplan. O estudo utiliza como base, exclusivamente, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad Contínua), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o Boletim, a taxa de desocupação em Mato Grosso teve uma queda de 2,2%, isso quando comparados os percentuais de 7,3% no quarto trimestre de 2017 com o de 9,5% no mesmo período de 2016.

No quesito renda os maiores valores médios observados estão na capital Cuiabá, que registrou o valor de R$ 2.415,00 para o quarto trimestre de 2017, enquanto que no Estado esse registro foi de R$ 2.074,00 para o mesmo período.

A diferença entre esse valor no Estado e o rendimento médio recebido pelos trabalhadores que se declararam brancos foi de R$ 506,00 a mais. Para os que se declararam pardos a diferença foi de R$ 262,00 a menos e para os que se declararam negros de R$ 250,00 a menos, no mesmo período.

Com relação às características do sexo, para as pessoas do sexo masculino o rendimento médio do trabalho foi de R$ 2.326,00 e para as do sexo feminino de R$ 1.688,00. Nota-se que a mulher recebeu na média R$ 638,00 a menos que o homem.

As atividades onde os rendimentos médios apresentaram os melhores resultados foram: grupo de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (R$ 3.011,00), seguido pelo da informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (R$ 2.446,00). Já o grupo de alojamento e alimentação, apresentou um dos piores desempenhos com uma média de R$ 1.420,00.

Para ter acesso à íntegra do Boletim da Seplan, clique aqui.