REFORMA ADMINISTRATIVA

Comissão vai elaborar plano de viabilidade econômica da MTI

Terça-feira, 29 de janeiro de 2019 | Publicado às 13h26

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A Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI) divulgou no Diário Oficial que circula nesta segunda-feira (28.01) o nome dos servidores que farão parte da comissão de trabalho que vai elaborar o plano de viabilidade técnico e financeira da Empresa. O objetivo é garantir a permanência dos trabalhos realizados pela empresa, que poderá ser extinta pelo Estado.

A comissão é composta por oito membros: Cleberson Antônio Sávio Gomes (presidente), Radiana Kassia Silva Clemente (secretária), Cirano Soares de Campos, Ana Rosa de Arruda Figueiredo, Sandro Luís Brandão Campos, João Gonçalo de Figueiredo, Ricardo de Lucca Crudo e Djalma Souza Soares.

Todos são servidores da MTI e foram designados pelo presidente Kleber Geraldino para integrar a equipe. Depois de pronto, o plano será apresentado ao governador Mauro Mendes.

Já na primeira reunião, a comissão discutiu algumas ações estratégicas para garantir a viabilidade econômica, financeira e técnica da MTI. Entre elas estão o Plano de Demissão Voluntária, a possível redução salarial dos servidores que ganham acima da média prevista, bem como dos benefícios de vantagens salariais acumuladas. Além do plano de redução de gastos, a comissão vai produzir um relatório com informações e dados sobre a importância dos trabalhos já realizados pela MTI.  

De acordo com Kleber Geraldino, será realizado tudo que for necessário para que não haja a extinção da MTI. “Estou aqui para o que der e vier, para ajudar a levantar essa empresa e mostrar para o governador que nós somos capazes e eficientes”, afirmou.  

A possível extinção da MTI está prevista no “Pacto por Mato Grosso”, uma proposta do Poder Executivo, para alcançar o equilíbrio fiscal e financeiro de Mato Grosso. Entre as propostas aprovadas pela Assembleia Legislativa estão o enxugamento da máquina pública com a redução do número de secretarias de 24 para 15, a redução de órgãos administração indireta e o novo Fethab.

 


Fonte: Carlos Celestino- Gcom