GESTÃO DE PESSOASGoverno aprimora análise de progressões de servidores e zera fila de esperaQuarta-feira, 31 de outubro de 2018 | Publicado às 21h08Tempo médio de espera era de cinco a sete meses, e agora é de no máximo um mês. A Secretaria de Estado de Gestão (Seges) zerou a fila de processos de progressão de classe da carreira dos servidores públicos estaduais. O tempo médio de espera era de cinco a sete meses, e agora é de no máximo um mês, aponta relatório do sistema de protocolo que analisou processos entre os anos de 2015 e 2018. Um dos servidores que aprovou o atendimento do setor foi o contador da Secretaria de Estado de Fazenda, Frankerlanne Almeida Silva. Ele conta que seu processo de progressão foi concluído e publicado antes mesmo da data que passaria a valer o ato. Servidor há seis anos, deu entrada no processo de progressão da classe B para a C. “O meu processo demorou 26 dias para ser publicado. Achei isso bom, minha primeira progressão demorou muito mais. A gente escutava que iria demorar meses, mas fui surpreendido pois o meu foi rápido”, conta. Melhoria de processos O aprimoramento do processo passou pela capacitação dos servidores de gestão de pessoas de várias secretarias para melhorar a instrução dos processos, tomada de decisão mais ágil e menos burocrática, e modernização das publicações de eventos de pessoal no Diário Oficial. Foi criada a Publicação Automática de Eventos de Pessoal (PAEP), que extinguiu o trabalho manual de publicar cada uma das progressões, diminuiu o risco de erros nas publicações, gerou também economia por ter diminuído o texto, e por consequência o valor a ser pago pela publicação no DOE. O avanço contou com a colaboração da Coordenadoria de Suporte ao Sistema Seap da Seges. “Agora por exemplo só temos cinco processos de progressão que chegaram ontem. É um quadro muito motivador, já que centralizamos todas as progressões de todos os órgãos do Estado”, explica a gerente de Cargos, Carreira e Remuneração, Luciene Maria Gonçalves. Alguns processos de enquadramento são exceções nos relatórios de eficiência pelo fato de aguardarem a resolução de questões jurídicas. Fonte: Lorena Bruschi | Seges-MT |