Centro de Convivência

Servidores escolhem nome para Centro de Convivência

Segunda-feira, 03 de julho de 2017 | Publicado às 22h09

O Centro de Convivência ao Servidor que será construido no Centro Político Administrativo levará o nome de Alameda Paiaguás.

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O Centro de Convivência ao Servidor que será construido no Centro Político Administrativo levará o nome de Alameda Paiaguás. A escolha foi feita por meio de enquete realizada no site da Secretaria de Gestão, onde 39,1% dos servidores acharam que este seria o nome mais adequado.

A pesquisa ficou no ar durante uma semana. No total foram mais de 1,4 mil votos, sendo que o segundo nome mais votado foi Espaço das Águas com 26,1%, seguido de Alameda dos Ipês com 15,8% e Alameda Rondon com 12,6% e, por último, Alameda das Águas com 6,5%.

De acordo com o Secretário de Gestão, Julio Modesto, nada mais justo que os servidores escolhessem o nome já que eles são o público alvo do empreendimento. “Tivemos a iniciativa de realizar essa enquete para que nossos servidores escolhessem o nome, pois o local também  voltado  para o funcionalismo”.

O nome escolhido democraticamente pela maioria dos servidores que participaram da enquete será fixado em um painel com as imagens de perspectivas do projeto arquitetônico junto à maquete que já está disponível para visitação de todos os servidores na entrada do Palácio Paiaguás.

A Alameda Paiaguás abrigará espaços de compras e serviços, trazendo mais agilidade e conforto aos servidores em seus horários de intervalo e proporcionando mais qualidade de vida. No local terá praça de alimentação, restaurantes, lojas, supermercado, academia, farmácia, cafeteria, salão de beleza, lotérica, agência dos correios, bancos, central de atendimento ao servidor e uma nova sede da Escola de Governo, mais ampla e moderna.

O empreendimento será realizado por meio de concessão de direito real de uso e tem previsão de início ainda para este ano. O prazo de execução será de 12 meses, a partir do início da obra. O projeto prevê investimentos da iniciativa privada na ordem e R$ 45 milhões e ainda oportunizará ao Estado uma economia de mais de R$ 12 milhões de custos operacionais com a Escola de Governo no período de concessão.

 


Fonte: D`Laila Borges | Seges