IMPACTOReajuste terá impacto de R$ 97,5 milhões na folha de maio a dezembroSegunda-feira, 18 de maio de 2015 | Publicado às 21h39O reajuste de 3,11% foi anunciado pelo governador Pedro Taques no dia 15 de maio A folha de pagamento do mês de maio do Governo de Mato Grosso, já com reajuste de 3,11% incluso, conforme acordo firmado pelo governador Pedro Taques com o Fórum Sindical na última sexta-feira (15.05), será acrescida em um total de R$ 97,5 milhões, nas folhas de maio a dezembro de 2015. O reajuste, correspondente à revisão geral anual prevista na Lei Nº 8.278, de 30 de dezembro de 2004, terá impacto sobre a folha de pagamento de 94.381 servidores do Executivo Estadual. Deste total, 40.301 são servidores efetivos; 4.474 são efetivos com comissão, 20.609 são temporários, cuja tabela salarial é baseada na tabela dos servidores efetivos; 23.498 são servidores aposentados e, por fim, 5.499 são pensionistas. Os outros 3,11% deste reajuste, previsto para 2015, será discutido em união com os sindicatos, cujos representantes acompanharão, mês a mês, a situação da receita estadual. Este acompanhamento já terá início amanhã (19.05), em nova reunião entre o Fórum Sindical e o secretário de Gestão do Estado, Júlio Modesto. Conforme acordado entre o próprio governador Pedro Taques e os sindicalistas, tão logo o financeiro estadual tenha condições, será feito o reajuste da RGA de maneira parcelada, até que a porcentagem de 6,22% seja alcançada. Compromisso O anúncio do reajuste salarial foi feito na última sexta-feira (15.05) durante reunião do governador Pedro Taques e secretariado com o Fórum Sindical, no Palácio Paiaguás. Representantes de todas as 27 carreiras do Estado participaram do encontro. O governador se comprometeu com os sindicatos a realizar reuniões mensais para apresentar a evolução da receita líquida corrente, com a finalidade de estudar outros 3,11% de reajuste até o fim do ano. A Secretaria de Gestão conduzirá as reuniões apresentando os números mensais, com a participação da Fazenda e Planejamento. Pedro Taques iniciou a reunião explicando que a medida só foi possível em virtude das ações de economia do Estado, como revisão de contratos e reforma administrativa; projeções de aumento de receita feitas a partir da implantação da nova política tributária do governo; somadas à expectativa do repasse dos recursos do Fundo de Exportação (FEX), por parte do Governo Federal. Fonte: Euziany Teodoro - Assessoria Seges/MT |