ECONOMIA

Setor atacadista comemora ano positivo em Mato Grosso

Terça-feira, 11 de dezembro de 2012 | Publicado às 03h07

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O governador Silval Barbosa participou como convidado de honra nesta sexta-feira (07.12) da confraternização anual da Associação Mato-grossense de Atacadistas e Distribuidores (AMAD). A entidade apresentou uma moção de agradecimento ao Governo e ao deputado José Riva, pelo apoio proporcionado ao segmento atacadista. 

O governador fez uma avaliação positiva da economia de Mato Grosso, que está aquecida no agronegócio, na construção civil -e tudo isso, sem dúvida nenhuma, repercute no mercado do comércio varejista e atacadista-.

Silval ressaltou que a meta do governo é continuar prospectando o Estado de Mato Grosso, para que ele continue em desenvolvimento, com esses índices de crescimento positivo e assim atrair mais investimentos. 

O presidente da AMAD, Sérgio José Gomes, diz que Mato Grosso, por sua extensão, é um estado vocacionado ao atacado, por conta das descentralizações das cidades. O governo, segundo ele, vem apoiando o setor por meio de incentivos fiscais, para fazer frente aos atacadistas de outros estados já que -vivemos no Brasil uma guerra fiscal muito forte-, lembrando os estados de Goiás, Tocantins, Distrito Federal e Rondônia que tem uma política voltada para o segmento atacadista. "O governador Silval Barbosa e o deputado José Riva vão entrar para os anais história do setor atacadista, haja vista que vem proporcionando esse equilíbrio, importante, para concorrer com os demais atacadistas de outros estados-, destacou. 

O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, destacou a importância do segmento, por sua capilaridade, que atende o setor de secos e molhados em todo Estado de Mato Grosso. -É um setor que gera emprego e renda e, principalmente, abastece os varejistas do setor em Mato Grosso-. 

O presidente da AMAD faz uma avaliação positiva do ano de 2012, em que pese algumas intempéries, como a crise do euro, na Europa, e a quebra da safra norte-americana que acaba incidindo sobre os produtos de commodities, como o milho, soja e trigo, principalmente este último que é matéria prima básica de muitos produtos da mesa do consumidor e acabam afetando no preço. "O saldo é positivo porque a economia brasileira tem se mostrado eficiente no consumo, por conta das medidas que o governo brasileiro tem tomado, e Mato Grosso, por sua vez, com essa demanda na construção civil, favorece o comércio atacadista.

 

 


Fonte: JOÃO BOSQUO Redação/Secom-MT